Coisa boa é dormir
E sonhar com liberdade
De voar e subir
Sem nenhuma vaidade
Sonhar com um tudo belo
Belos campos verdes
Olhar da torre do castelo
Sem fome ou sedes
Sedes guardadas
Ou apenas adormecidas
Coisas quadradas
Dores ou feridas
Sonhar com o amor
Amor desconhecido
Sem lembranças da dor
Só um sonho contido
Coisa boa é viver
Sabendo que o mundo
É apenas um ser
E que nada esta imundo...
domingo, 29 de novembro de 2009
segunda-feira, 23 de novembro de 2009
Um Pouco Além – Jardiel Carvalho
A insatisfação que me toma
Não é nem um terço
De tudo o que veio a tona
Das coisas que trouxe do berço
Continuo vendo
Como as pessoas são
E como sempre vivendo
Da forma mais egoísta, e assim são
Todos querem felicidade
E desconfiam da lealdade
E fazem morrer aos poucos
O que tinham conquistado, serão loucos?
Não sei, no momento
Não estou feliz
Trago comigo um tormento
Que me surge diante do nariz
E só hoje penso sobre meus dias
Que não são muito bons
E agora como angustias tardias
Se fazem de vários tons
Vejo que só abalado
Tenho inspiração
E quando chateado
Ouso em criação
Reparo que a mim
Não agrada muita coisa
E quando por fim
Olho pro poste e vejo uma mariposa
Que voa desnorteada
Assim como eu
Com uma asa cortada
Voa torta no tempo seu
Acho que é decepção
Por confiar nas pessoas
E endureço mais o coração
Mas como já disse:
“As pessoas são apenas pessoas”
Não ando vendo um sentido
Em toda a minha vida
Só sou útil pra ser usado
Ou pisado
Mas minha vida rompida
Se desfaz aos poucos
E já estou meio cansado
De gritar como um louco
Sem tão pouco
Ser escutado
Não sei se o que escrevo
Realmente é coerente
Ou se é apenas mais um calo
Que estourado vive ardente
Não consigo ser alguém
E não culpo ninguém
Pelo fracasso meu
Ou pelo descaso seu
Me faço apenas só
Sem medo de virar pó
Pelo egoísmo
Por isso eu cismo
E agora chateado
Um tanto cansado
Reformulo minha vida
Que um pouco sofrida
Tenta ir um pouco mais além...
Não é nem um terço
De tudo o que veio a tona
Das coisas que trouxe do berço
Continuo vendo
Como as pessoas são
E como sempre vivendo
Da forma mais egoísta, e assim são
Todos querem felicidade
E desconfiam da lealdade
E fazem morrer aos poucos
O que tinham conquistado, serão loucos?
Não sei, no momento
Não estou feliz
Trago comigo um tormento
Que me surge diante do nariz
E só hoje penso sobre meus dias
Que não são muito bons
E agora como angustias tardias
Se fazem de vários tons
Vejo que só abalado
Tenho inspiração
E quando chateado
Ouso em criação
Reparo que a mim
Não agrada muita coisa
E quando por fim
Olho pro poste e vejo uma mariposa
Que voa desnorteada
Assim como eu
Com uma asa cortada
Voa torta no tempo seu
Acho que é decepção
Por confiar nas pessoas
E endureço mais o coração
Mas como já disse:
“As pessoas são apenas pessoas”
Não ando vendo um sentido
Em toda a minha vida
Só sou útil pra ser usado
Ou pisado
Mas minha vida rompida
Se desfaz aos poucos
E já estou meio cansado
De gritar como um louco
Sem tão pouco
Ser escutado
Não sei se o que escrevo
Realmente é coerente
Ou se é apenas mais um calo
Que estourado vive ardente
Não consigo ser alguém
E não culpo ninguém
Pelo fracasso meu
Ou pelo descaso seu
Me faço apenas só
Sem medo de virar pó
Pelo egoísmo
Por isso eu cismo
E agora chateado
Um tanto cansado
Reformulo minha vida
Que um pouco sofrida
Tenta ir um pouco mais além...
quinta-feira, 12 de novembro de 2009
Cura as feridas - Jardiel Carvalho
O Rótulo que te veste
E apenas bonito
E insiste, reveste
E não vai ao infinito
Sublime é o que em ti
Guardado no mais fundo
Cultivas com sede de rir
Não se torne um moribundo
Explendida é tua essência
E sem displiscencia
Retoma seu eu
Caminha entre as nuvens
Com cabeça erguida
E quando puderes vem
Me supre e cura as Feridas
E apenas bonito
E insiste, reveste
E não vai ao infinito
Sublime é o que em ti
Guardado no mais fundo
Cultivas com sede de rir
Não se torne um moribundo
Explendida é tua essência
E sem displiscencia
Retoma seu eu
Caminha entre as nuvens
Com cabeça erguida
E quando puderes vem
Me supre e cura as Feridas
quinta-feira, 5 de novembro de 2009
Coisas - Jardiel Carvalho
Estranho como as coisas passam
Passam sem deixar muitos vestigios
Passam sem deixar contagios
Apenas passam
Coisas que passam não são profundas?
Não sei mas o que sei
É menos do que sabia antes, Nem sei
Mas quão prfundas e absurdas são? Quantas perguntas...
Bem o que sei é que as coisas passam
Deixam de ser
E sem perceber
Apenas passam...
Passam sem deixar muitos vestigios
Passam sem deixar contagios
Apenas passam
Coisas que passam não são profundas?
Não sei mas o que sei
É menos do que sabia antes, Nem sei
Mas quão prfundas e absurdas são? Quantas perguntas...
Bem o que sei é que as coisas passam
Deixam de ser
E sem perceber
Apenas passam...
quarta-feira, 4 de novembro de 2009
Faço palavras - Jardiel Carvalho
Tendo em mente tudo o que me faz ser melhor,
Faço palavras que apenas dizem algo,
Para que quando qualquer um ler, logo
Se livrará de coisas que tenham de pior
Fui eu sempre quem me curei
Só, sem auxílios ou ajudas
Sempre lavei minhas roupas sujas
E quando perdido me achei
Tento sempre por palavras boas em meus escritos
Para que quando você for ler
Possa sentir, Viver
Sem medoe ou preconceitos
Penso, recorto, colo, emendo
Faço com que seja o mais real
Assim posso eu tambem ser real
Seja como for vou fazendo
Fazendo mais palavras
Que possam te servir
Ou apenas suprir
Mas por mais que eu escreva,
São apenas palavras
Faço palavras que apenas dizem algo,
Para que quando qualquer um ler, logo
Se livrará de coisas que tenham de pior
Fui eu sempre quem me curei
Só, sem auxílios ou ajudas
Sempre lavei minhas roupas sujas
E quando perdido me achei
Tento sempre por palavras boas em meus escritos
Para que quando você for ler
Possa sentir, Viver
Sem medoe ou preconceitos
Penso, recorto, colo, emendo
Faço com que seja o mais real
Assim posso eu tambem ser real
Seja como for vou fazendo
Fazendo mais palavras
Que possam te servir
Ou apenas suprir
Mas por mais que eu escreva,
São apenas palavras
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